Se você é mãe ou pai e está a procura de um bom plano de saúde para os seus filhos, este artigo irá lhe ajudar a tomar a melhor decisão. Nós sabemos que as crianças necessitam de acompanhamento médico e cuidados com a saúde.

É por isso que, antes de escolher o melhor plano de saúde infantil, é fundamental levar em consideração alguns fatores, como: forma de pagamento, área de abrangência, período de carência e a própria rede credenciada em si, bem como os serviços prestados e possíveis benefícios.

O primeiro tópico a se pensar é: qual é a melhor forma de pagamento para o plano de saúde para crianças?

Normalmente, as crianças pagam mais barato, uma vez que o preço dos planos são ajustados por faixa etária. Sendo assim, o preço vai subindo na medida que as pessoas vão ficando mais velhas, porque elas geralmente são mais custosas ao plano. Pessoas mais velhas, por tabela, pagam mais.

Geralmente, as crianças são dependentes dos pais nos planos de saúde. O pai tem um plano pela empresa que possui ou trabalha e agrega o filho como dependente. Esse é o cenário mais comum.

Além disso, é importante ficar de olho nas mensalidades. Observe o valor estipulado para cada faixa de idade. O mais comum é que as operadoras cobrem uma taxa fixa por mês, independente se os serviços foram usados ou não.

Há, ainda, algumas modalidades que cobram uma mensalidade reduzida, mas incluem um percentual a ser pago de acordo com os atendimentos realizados, como é o caso de consultas, internações ou exames. Em outras palavras, essa é a coparticipação. Por isso, preste muita atenção nesses detalhes.

Em segundo lugar, é importante conhecer a rede credenciada em si. Atualmente, existem no mercado várias opções.

Não existe o melhor plano de saúde, porque isso varia a cada caso e depende muito do perfil da família e da criança. Existe também um ponto muito forte que é o custo-benefício.

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